As eleições estão chegando, e ao mesmo tempo incertezas e dúvidas também, ainda mais, depois de uma pandemia e que certos fatores sinalizam uma conjuntura de desaceleração econômica até o terceiro trimestre, como juros altos, aumento da inflação e eleições.
Com possíveis candidatos, extremamente diferentes e uma tímida recuperação, o país se localiza em ano das eleições para presidentes, senadores, governadores e deputados, o qual, possui uma cultura de investimentos sociais em sua totalidade e assuntos como economia, reformas e ajustes são praticamente deixados de lado para que sejam falados somente após o período eleitoral.
E como todo cliente ou investidor no mercado imobiliário, em seu cotidiano, evitam riscos financeiros, buscando sempre o melhor acordo. Recuperando-se de uma profunda recessão e ao mesmo tempo em ano eleitoral, os investidores provavelmente vão botar o pé no freio. Mas não se assuste, pois em meio a crise os imóveis continuarão valorizando, sempre nos lembrando que os investimentos no mercado imobiliário são os mais seguros para se fazer.
Contudo, especialistas projetam reação e prevê um período de otimismo para o setor com possibilidades de realizar bons investimentos na compra e na locação. No caso da locação, ela pode sofrer um crescimento temporário devido ao crescimento, boa parte devido à corrida eleitoral, em qual, partidos e candidatos alugam espaços para fazer comícios e sedes. Se você possui imóveis que se encaixam nesse ramo, essa é uma boa hora para investir nesse mercado.
Outro ponto que os especialistas apontam, é de como o mercado imobiliário é impactado diretamente pela economia do país e devido ao aumento de renda e do crédito, a queda da inflação e dos juros e a retomada gradativa dos investimentos devem voltar.
A quarta edição do Indicador de Confiança do setor imobiliário residencial, é uma excelente sinalização de crescimento para o setor, na avaliação do presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), Luiz França. “Os indicadores mostram que os empresários esperam manter o ritmo dos negócios em vez de reduzi-lo, apesar da cautela exigida pelo momento.”, afirma. Fazendo as expectativas favoráveis a lançamentos e aquisição de terrenos aumentarem.
Um ponto bem interessante, causado pela pandemia e que não se comenta muito, é sobre o conforto. O desejo por mais conforto, espaço e praticidade,
instigados pela pandemia, está servindo de base propulsora para o mercado
imobiliário de luxo e alto padrão. Esses imóveis apesar de terem um público menor, são de extremo benefício para os dois lados. De um lado o cliente, que ao comprar o imóvel, consegue que em cada ano que passa, seu bem aumente o valor, conseguindo recuperar e lucrar quando for vender o mesmo.
O mercado imobiliário projeta reação e prevê um período de otimismo para o setor, entretanto necessita de muita cautela devido a instabilidade política e as eleições presidenciais deste ano. Se for investir, invista com cuidado, pois o mercado está favorável, porém existe um pequeno risco devido ao nosso cenário político. Dessa forma, devemos escolher representantes que zelem pelo bem da economia, que propõem renovações e mudanças, saindo desse loop eterno e destrutivo que nossa política e economia se encontram.
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